quarta-feira, 24 de maio de 2017

💝_SIM AO NOSSO AMOR_💝


SIM AO NOSSO AMOR 

Amar é viver o que puder nessa vida
Amar é viver com toda alegria
O nosso amor é não ter medo de falhar
Amar do fundo do peito
O nosso amor é paciente
Ele não arde em ciúmes
O nosso amor é como a chuva que bate
Na janela do nosso quarto e não é egoísta
O nosso amor é alegre 
Mas não gosta de injustiças
O nosso amor está sempre pronto
Para perdoar e esperar
O nosso amor é como a brisa do mar, que traz o vento
O nosso amor é fiel aos nossos valores morais
Em Cristo não à Homem sem Mulher
Ou mulher sem Homem.

 Isabel Morais Ribeiro Fonseca
 


domingo, 21 de maio de 2017

*EXISTÊNCIA SEM ALMA🌹


EXISTÊNCIA SEM ALMA 

Sinto-me morto sem pertencer aqui
Envolto na seca terra sem existência
Com o corpo permanece coberto de pó
Incógnita verdade que cobre de medo
Perdido na mente como um fantasma
A saudade de viver atenua a ansiedade
Na procura agreste da própria demência
Carne despedaçada que a minha alma
Veste na sobeja aparência desequilibrada
Onde perdi o caminho de regresso a casa
Vagueando pelas labaredas do inferno
Na mente de quem é mais perverso que eu
Troquei sem dar-me conta que ali era o céu
No desespero das escassas memórias que tinha
Deixei a minha alma presa nas portas da razão
Como se tratasse de um sonho doloroso sentido
Olvido desta carne já apodrecida esquecida
Por tantas vozes que ouvia dizer lá em cima bem alto
Coitado ele até era uma boa pessoa, sem dúvida.

Isabel Morais Ribeiro Fonseca

sexta-feira, 19 de maio de 2017

💝MIL SEGREDOS DE AMOR🌹


MIL SEGREDOS DE AMOR

Canta
O amor
Docemente
Tão consertado
Que faz sentir
No peito
De quem não sente
Um amor
Pintado
 Em mil segredos
Suspiros doces
 Magoados
No desprezo 
Em vivas faíscas
Entre as rosas
Na neve da serra
A vista
De quem se atreve
A não amar 
Sem dor
  Ou sofrimento
Paixão doce
Nas juras de amor
Que causa o efeito
No pensamento
Endoidece
Quem ama
Sem consentimento
Olhai o amor 
Que gera momentos
Das lágrimas
Na honesta piedade
De que ama verdadeiramente.

Isabel Morais Ribeiro Fonseca

segunda-feira, 8 de maio de 2017

🌸INDOMÁVEL MORTE🌹

Morri sem saber que tinha morrido
Vivi sem saber que tinha vivido
Amei sem saber que tinha amado
Sepultei-me sem saber que me tinha sepultado
Dormi sem saber que tinha dormido
Sonhei sem saber que tinha sonhado
Senti dor sem saber que tinha sentido
Foi uma árvore sem saber que tinha sido
Menti sem saber que tinha mentido
Matei sem saber que tinha matado
Sofri sem saber que tinha sofrido
Ignorei sem saber que tinha ignorado
Perdoei sem saber que tinha perdoado
Esqueci sem saber que tinha esquecido
Respirei sem saber que tinha respirado
Morri na solidão ao sabor do vento
Vivi na escuridão como um fantasma
Amei com paixão no meu pensamento
Sepultei-me na vereda do desgosto
Dormi entre as trevas do inferno
Sonhei na esperança da liberdade
Sinto as labaredas da saudade
Fui as folhas secas caídas da árvore
Menti com vergonha do um momento
Matei o esquecimento com fragas do olvido
Sofri sem tédio ou até dor do desgosto
Ignorei os meus próprios sentimentos
Perdoei tudo o que tinha de ser perdoado
Esqueci que as palavras rasgam a dor
Respirei para sentir os ventos agrestes
Morri com o espelho das amarras na face.

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=323328 © Luso-Poemas
Morri sem saber que tinha morrido
Vivi sem saber que tinha vivido
Amei sem saber que tinha amado
Sepultei-me sem saber que me tinha sepultado
Dormi sem saber que tinha dormido
Sonhei sem saber que tinha sonhado
Senti dor sem saber que tinha sentido
Foi uma árvore sem saber que tinha sido
Menti sem saber que tinha mentido
Matei sem saber que tinha matado
Sofri sem saber que tinha sofrido
Ignorei sem saber que tinha ignorado
Perdoei sem saber que tinha perdoado
Esqueci sem saber que tinha esquecido
Respirei sem saber que tinha respirado
Morri na solidão ao sabor do vento
Vivi na escuridão como um fantasma
Amei com paixão no meu pensamento
Sepultei-me na vereda do desgosto
Dormi entre as trevas do inferno
Sonhei na esperança da liberdade
Sinto as labaredas da saudade
Fui as folhas secas caídas da árvore
Menti com vergonha do um momento
Matei o esquecimento com fragas do olvido
Sofri sem tédio ou até dor do desgosto
Ignorei os meus próprios sentimentos
Perdoei tudo o que tinha de ser perdoado
Esqueci que as palavras rasgam a dor
Respirei para sentir os ventos agrestes
Morri com o espelho das amarras na face.

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=323328 © Luso-Poemas
Morri sem saber que tinha morrido
Vivi sem saber que tinha vivido
Amei sem saber que tinha amado
Sepultei-me sem saber que me tinha sepultado
Dormi sem saber que tinha dormido
Sonhei sem saber que tinha sonhado
Senti dor sem saber que tinha sentido
Foi uma árvore sem saber que tinha sido
Menti sem saber que tinha mentido
Matei sem saber que tinha matado
Sofri sem saber que tinha sofrido
Ignorei sem saber que tinha ignorado
Perdoei sem saber que tinha perdoado
Esqueci sem saber que tinha esquecido
Respirei sem saber que tinha respirado
Morri na solidão ao sabor do vento
Vivi na escuridão como um fantasma
Amei com paixão no meu pensamento
Sepultei-me na vereda do desgosto
Dormi entre as trevas do inferno
Sonhei na esperança da liberdade
Sinto as labaredas da saudade
Fui as folhas secas caídas da árvore
Menti com vergonha do um momento
Matei o esquecimento com fragas do olvido
Sofri sem tédio ou até dor do desgosto
Ignorei os meus próprios sentimentos
Perdoei tudo o que tinha de ser perdoado
Esqueci que as palavras rasgam a dor
Respirei para sentir os ventos agrestes
Morri com o espelho das amarras na face

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=323328 © Luso-Poemas
                                                                           
INDOMÁVEL MORTE

Morri sem saber que tinha morrido
Vivi sem saber que tinha vivido
Amei sem saber que tinha amado
Sepultei-me sem saber que me tinha sepultado
Dormi sem saber que tinha dormido
Sonhei sem saber que tinha sonhado
Senti dor sem saber que tinha sentido
Foi uma árvore sem saber que tinha sido
Menti sem saber que tinha mentido
Matei sem saber que tinha matado
Sofri sem saber que tinha sofrido
Ignorei sem saber que tinha ignorado
Perdoei sem saber que tinha perdoado
Esqueci sem saber que tinha esquecido
Respirei sem saber que tinha respirado
Morri na solidão ao sabor do vento
Vivi na escuridão como um fantasma

Isabel Morais Ribeiro Fonseca


Morri sem saber que tinha morrido
Vivi sem saber que tinha vivido
Amei sem saber que tinha amado
Sepultei-me sem saber que me tinha sepultado
Dormi sem saber que tinha dormido
Sonhei sem saber que tinha sonhado
Senti dor sem saber que tinha sentido
Foi uma árvore sem saber que tinha sido
Menti sem saber que tinha mentido
Matei sem saber que tinha matado
Sofri sem saber que tinha sofrido
Ignorei sem saber que tinha ignorado
Perdoei sem saber que tinha perdoado
Esqueci sem saber que tinha esquecido
Respirei sem saber que tinha respirado
Morri na solidão ao sabor do vento
Vivi na escuridão como um fantasma
Amei com paixão no meu pensamento
Sepultei-me na vereda do desgosto
Dormi entre as trevas do inferno
Sonhei na esperança da liberdade
Sinto as labaredas da saudade
Fui as folhas secas caídas da árvore
Menti com vergonha do um momento
Matei o esquecimento com fragas do olvido
Sofri sem tédio ou até dor do desgosto
Ignorei os meus próprios sentimentos
Perdoei tudo o que tinha de ser perdoado
Esqueci que as palavras rasgam a dor
Respirei para sentir os ventos agrestes
Morri com o espelho das amarras na face.

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=323328 © Luso

sexta-feira, 5 de maio de 2017

🌹_CHAGA DE MIM _🌹


CHAGA DE MIM

Gume da adaga que crava em mim
Nas memórias perdidas da carne
Que me fere o corpo já ferido
Queimando na fornalha do meu

Silêncio incerto que mantenho
Deste meu eloquente tormento
Quietude na alma já em virtude
Gravo em mim dor em memórias

Fornalha do olvido fatal da vida
Álgido de um punhal já ferido
Que transporto comigo no corpo
Ferido sem nenhum queixume

Morro, morro de novo sem orgulho
Destas dores que assolam a minha
Alma deste pecado que assumo
Quando a lamina da adaga mergulha

Neste meu corpo podre de tanta dor
Que sobre os meus ombros carrego
Uma cruz ou um prego enferrujado
Uma chaga de um simples desespero.