ENCONTRA-ME AMOR
Encontra-me no silêncio
Na lareira que perfumam
Os telhados em fumo
Encontra-me no vento
Que bailam os pinheiros
No eco que sou
Dos pássaros fugazes da noite
Encontra-me nos olhos do outono
Entre as folhas da espera
Que perfumam os meus segredos
Nos braços de cores zumbindo de morte
Que enfeitam nos seios da lua
Floresta que encontra o corpo húmido
De fetos, musgo verde em sombra
Encontra-me pela geada que afaga os anjos
Sim, encontra-me em casa no teu sorriso.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Lindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!
ResponderEliminarFantástico! Parabéns!
Belo. Apreciei a leitura! Parabéns!
ResponderEliminarBeijos
Esse encontro é sempre permanente, seja em que circunstância fôr, pois esse amor está sempre aceso, como a chama olÃmpica. 🔥❤️😘
ResponderEliminarAdorei ler Maria como tudo que escreves! Beijos
ResponderEliminarCarpe diem